Em jeito de desculpas.

Caros leitores (sim, tu, eu e às vezes - mas só às vezes - o Rui do Nauseabudo que cá também vem ler), tinha de escrever estas linhas. De fonte segura, sei que Tim Tim anteontem não pregou olho devido a um grande problema que o incomoda muito. Este espaço vulgo blog era conhecido pela paz habitada aqui. Sem problemas de maior, Tim Tim vinha e dispunha deste espaço como bem entendia sem que ninguém armado em PIDE e/ou controlador do SIS aqui viesse e quisesse uma prestação de contas. (Er... eu?) Desde que Tim Tim me convidou para a seu lado ou contra ele (ainda não sei muito bem o que faço aqui) escrever e dispor deste espaço, este nunca mais tem podido escrever tranquilamente todas aquelas histórias e provérbios machistas, contra as meninas ou muito a favor (LOL). Assumo então, em primeira mão, a minha culpa. E visto que ambos temos desenvolvido temáticas religiosas, tento redimir-me com o acto de contrição. “Por minha culpa, minha tão Grande Culpa…” (mão direita por cima do peito). Não há ponta de ironia neste texto. Asseguro-vos. E este foi um texto sério. Como eu que sou muito séria. Seríssimo, o texto. Tim Tim, desculpa… eu não mais vou cortar-te a palavra. Calar-me-ei para sempre. (Sendo que o sempre é relativo e o calar também e, e… até à próxima...)