domingo, abril 23, 2006

Parem isto, s.f.f.

Meus caros,
começo por vos endereçar umas palavrinhas de conforto.
Sim, sim... Presto-vos, desde já, toda a minha ajuda para se poderem recuperar destes textos que o senhor timtim faz o favor de aqui publicar com o único intuito de vos magoar. É a única explicação para tanta parvoíce junta num só espaço. Jamais e de modo algum, atente-se, eu me refiro aos outros comparsas que coabitam o mesmo espaço do nada saber. Na verdade, temos de agradecer a senhor timtim o convite que, gentilmente, a cada um de nós fez para que nos juntássemos a ele como que numa espécie de grupo de reformados e escrevêssemos, escrevêssemos... desvairados e falássemos mal de tudo e mais alguma coisa. Okay, admitamos que isso até é giro mas, como tudo, vai perdendo aquela... essência, e piada também, convenhamos. Então, unanimemente (e sem reuniões prévias, complots e ou quaisquer nomes como cabalas que esse senhor possa vir a levantar contra nós), decidiu-se então, fazer dele o nosso alvo. Tem lógica. Ele foi (e/ou ainda é, não sabe bem... ele chora sempre que alguém 'toca' no asssunto), 'ajudante' do PAI NATAL. Desculpem-me, mas queiram ler os textos que ele próprio me obrigou a escrever com a sua ajuda na esperança de matar qualquer raiozinho de felicidade nos olhos inocentes de qualquer criança que habite neste mundo! É de loucos! A minha sorte (e a dele sobretudo!), vá... é que ele é de Alverca e massivamente só polui aquela zona com toda a parvoíce que reside no seu corpo e área habitacional por metro quadrado.
Isto agora... é que uma pessoa, já tem problemas de maior... como o aquecimento global e, e, e... sim, muitas outras coisas! Agora vem um duende disfarçado de ser humano e não deixa escapar uma única graçola (que no fundo, não tem... eu repito: NÃO TEM piada absolutamente nenhuma!). O que tem piada, certamente... é o facto de ele conseguir gozar com a minha ingénua pessoa à frente de um repórter da Sic, não é? Nunca me vou esquecer disso, ouvistesss?! Largastesss-me quando mais precisei de ti! Eu que te julgava um irmão... um amigo... Não passas de um... duendezito com questões do foro psicológico ainda por tratar e fazes de nós, leitores, amigos e afins, as tuas cobaias! Chega! Basta...
(m. retira-se do espaço um tanto perturbada pedindo desculpas por qualquer coisa que se tenha esquecido de referir.)
(Isto tudo vai ser protagonizado numa noite vindoura, no Bairro Alto. Junto ao Cinema Gay ou na Rua da Barroca, a rua do Clandestino... ah e tal... não é para sair do bairro. Vamos tentar que fique só por lá. As repercussões podem, e serão, muito, muito graves.)