sábado, novembro 12, 2005

2º Episodio Episcopal

Este 2º episódio é a continuação de dúvidas levantadas entre conversa entre duas pessoas que quando morrerem já sabem que a entrada para qualquer sítio depois da morte vai ser fechada... (Qual Paraíso, Purgatório e até mesmo o belo do Inferno? – que agora nos parecia bem acolhedor… quentinho, uns churrascos de tempos a tempos…)

Estamos a sacrificarmo-nos pela verdade! Por vocês..bem vistas as coisas ainda é o melhor que fazemos!

Ora bem, uma das dúvidas prende-se com o facto de então se era virgem… para continuar virgem depois de casada está provado que o José era mesmo impotente, quem era o gaijo que se casava e não queria logo dar as “boas vindas” à noiva? Mesmo no meio do deserto ou na palha, até porque se bem me lembro a programção das tvs não era nada demais nessa altura, logo não havendo a desculpa da tv não deixa de ser estranho e todos sabem como é que é a taxa de natalidade nas zonas onde não há tv...ao que parece a moça até era girinha, pelo menos em todos os registos fotográficos da época a moça aparenta boa cara e boa pessoa e tudo…

Outra coisa sobre o José, então ele vem la da terrinha dele com a Maria montada num burro (não no José… atenção!) porque estava grávida não se sabe de quem… ‘Tão mas isto é assim? O homem ainda faz viagens destas com ela depois de ser corno? O que nos leva a mais outra questão, então se ela era virgem e ficou grávida, andou a brincar com outro e aquilo salpicou para a entrada sagrada (censured!), ou sagrada “entrada” de Maria. Admitamos então que naquele tempo já havia fecundação in vitro. Nesse caso, meus amigos, Portugal está desgraçadinho: salvo erro, o 1º caso de fecundação in vitro deu-se em 1986, só por aí se vê quão atrasados somos.

Especulando apenas, nada disto é cientificamente credível – bem como os autores destas palavras - (hey! mas consta-se que o próprio CSI de Belém – sim os gajos lá também têm disso - já se encontra no terreno a investigar, segundo os habitantes locais, algo muito macabro aconteceu no local do ‘crime’…)

Maria passa uma noite (pelo menos!!!) com Gabriel ( hmm… perguntamo-nos: será que ouve uma festa maluca com algo ilegal e isso? Será que participou mais alguém? Talvez a marijuana – a prima espanhola da Maria, vê-se logo que é isso, seus, seus… esta juventude!) e por onde andaria o José nessa noite? Algo me diz que foi chamado à última da hora para ir atender um cliente com uma carroça avariada a uns 30 km dali… mas adiante, pois bem, em primeira mão ou não, podemos adiantar que muito provavelmente Gabriel nem era um amante por aí além, porque depois de ter feito o puto nunca mais Maria ouviu falar dele, tanto que acho que ela a partir daí sempre aparentou um ar triste (agora se era de saudades ou remorsos não se sabe… )

To be continued…

(Escrito por duas almas sem qualquer salvação. Qualquer tentativa de cura é desde já advertida de ser passível de falha e de possível contágio… Cuidado, muito cuidado)